segunda-feira, 17 de agosto de 2015

Empresas não cumprem direito dos idosos a transporte público gratuito

Pessoas com mais de 65 anos tem direito a passagem de graça. Para isso, têm que apresentar documento com foto na hora da compra do bilhete.
É lei: quem chegou à terceira idade tem direito ao transporte público gratuito para qualquer destino do país, mas, na prática, não é isso que tem acontecido nas rodoviárias.
Seu Manoel, de 66 anos e a esposa, de 53, iam trabalhar em uma cidade a 50 quilômetros de Goiânia. Ele pediu a passagem de graça, mas não conseguiu. “Ele disse que ônibus não carrega velho de graça não. Não oferecia com o passaporte do idoso, me senti humilhado”, disse.
Seu Manoel chamou a polícia. A delegada de crimes contra o idoso confirmou a denúncia: “Você confirma que a empresa não fornece a gratuidade? O senhor vai acompanhar nós até a delegacia. Isso aqui dá procedimento em flagrante. O artigo 96 é claro nesse sentido, que é de não fornecer ou obstaculizar acesso ao idoso, ao transporte gratuito”, afirmou a delegada.
O funcionário disse que apenas cumpriu ordens. “A empresa diz no convencional tira, no semiurbano não. Eu fui orientado a trabalhar assim”, ressaltou.
Pessoas com mais de 65 anos tem direito a passagem de graça. Para isso, têm que apresentar documento com foto na hora da compra do bilhete. Para viajar em ônibus semiurbano, o idoso não tem que chegar mais cedo na rodoviária porque não precisa reservar assento e também não precisa comprovar que tem baixa renda.
Já no caso das viagens entre os estados a regra muda. A pessoa tem que levar o contracheque para mostrar que ganha menos de dois salários mínimos. Tem que pedir a passagem com no mínimo três horas de antecedência e as empresas têm que reservar em cada ônibus dois bancos exclusivos para os idosos.  Se os dois assentos exclusivos estiverem ocupados, o idoso tem direito a uma passagem com 50% de desconto, está no estatuto.
Mesmo com a lei a favor do seu Manoel, ele esperou sete horas na rodoviária até finalmente embarcar e só conseguiu entrar no ônibus porque a delegada comprou a passagem dele.
A empresa Paraúna disse que só vai se pronunciar depois do parecer do departamento jurídico. O vendedor de bilhetes e o representante da empresa vão responder por impedir o idoso de ter acesso de graça ao transporte.
A agência goiana de regulação disse que a empresa vai ser multada em R$ 1 mil. No caso das viagens entre os estados o idoso tem direito a passagem a partir dos 60 anos.

Fonte: http://g1.globo.com/bom-dia-brasil/noticia/2015/06/empresas-nao-cumprem-direito-dos-idosos-transporte-publico-gratuito.html

segunda-feira, 10 de agosto de 2015

Estudo diz que idosos estão dispostos a mudar hábitos e assim evitar fraturas.


Exercícios e uso de calçados adequados são algumas das medidas.
Riscos em pacientes acima dos 50 anos dobram após a primeira fratura.
Pessoas com mais de 65 anos estão dispostas a mudar seus hábitos alimentares, praticar atividades físicas, consumir suplementos e até mudar o tipo de calçado quando informadas de que isso pode evitar fraturas. A conclusão é de um estudo feito no Canadá.

Segundo a médica Joanna Sale, pesquisadora do hospital St. Michael, em Toronto, os idosos que não tinham muita informação sobre o problema acabavam adotando medidas negativas na tentativa de evitar quedas, como reduzir atividades domésticas ou de lazer.

Sale explica que, em média, quase metade das mulheres e um a cada cinco homens acima dos 50 anos sofre fraturas após quedas. E, após a primeira ocorrência, o risco de que o acidente se repita é dobrado. A saúde fica especialmente fragilizada entre aqueles que quebram o quadril, já que cerca de 50% destes morrem ou perdem permanentemente a mobilidade.

O estudo, publicado na revista Osteoporosis International, avaliou pacientes do Programa de Atendimento Exemplar à Osteoporose da Clínica de Fraturas do St. Michael.
Os idosos responderam a um questionário que mediu o quanto eles sabiam sobre os riscos de fraturas e quais atitudes tomavam para preveni-las. Além disso, foram submetidos a testes de densidade óssea.

Fonte: http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2013/06/idosos-estao-dispostos-mudar-habitos-para-evitar-fraturas-diz-estudo.html

terça-feira, 4 de agosto de 2015

Cuidados básicos para o sono na terceira idade


Especialistas dá dicas para dormir melhor nesse período da vida.
 Estima-se que os indivíduos passam mais de 20 anos dormindo ao longo de sua existência. Isso mostra o quanto o sono é imprescindível para o ser humano, essencial para a manutenção da saúde do corpo e da mente, e não apenas uma necessidade de descanso físico e mental.
 Durante a noite, por exemplo, acontece a troca e regeneração celulares, além da liberação do Hormônio do Crescimento (GH), que ocorre principalmente nas fases mais profundas do descanso. Além disso, o sono reequilibra o organismo produzindo a serotonina, o hormônio responsável pela sensação de prazer; impede a acumulação de cortisol, que melhora o humor e a boa disposição; e aumenta a sensibilidade à leptina, hormônio responsável por informar ao organismo a ausência da fome.
 No decorrer dos anos, no entanto, o sono tem seu padrão alterado conforme a idade do indivíduo se acentua. Na terceira fase da vida, por exemplo, o sono se torna mais leve, o adormecer fica mais demorado, ocorrem interrupções durante a noite e, geralmente, o sono não ultrapassa oito horas – período recomendado por especialistas.
 Segundo a fisioterapeuta e especialista em Medicina do Sono, Carolina Elena Carmona de Oliveira, além destes fatores vivenciados pelos idosos, devem ser levadas em consideração as alterações da estrutura óssea. “No que diz respeito à densidade e arquitetura, é indispensável que o idoso mantenha o cuidado diário com a postura e adote medidas saudáveis para dormir, a fim de evitar dores e maiores problemas nas regiões da coluna cervical e lombar”, complementa.
Ainda de acordo com a fisioterapeuta, algumas substâncias químicas, como, cafeína, medicamentos para doenças respiratórias ou antidepressivos, podem alterar o padrão de sono constantemente. “Outros motivos que também podem causar essa irregularidade estão relacionados à viuvez, solidão, dificuldades financeiras, entre outros”.
 Mesmo com o padrão do sono diferenciado na melhor idade, é importante garantir que ele seja de qualidade, para que o idoso desperte no dia seguinte disposto e cheio de energia para a vida. Carolina dá algumas dicas fundamentais para um repouso revigorante.
• Programe atividades pela manhã e pratique exercícios físicos regulares, sempre sob orientação médica, para que se sinta mais cansado à noite. As atividades diárias regularizam o sono noturno;
• Na hora de dormir, para que haja um descanso completo do corpo e da mente é necessário silêncio e concentração. Além disso, mantenha sempre as luzes apagadas, pois na claridade a produção de melatonina e cortisol é interrompida, o que acaba por interferir na qualidade do sono e causar sensação de cansaço pela manhã;
• O travesseiro, o colchão e até mesmo a temperatura do ambiente influenciam para um sono renovador. Portanto, na hora de dormir, utilize um travesseiro que complete exatamente o espaço compreendido entre a cabeça e o colchão (formando um ângulo de 90 graus no pescoço), alinhando assim toda a coluna com o tronco. Isso facilita a circulação sanguínea e permite que os estímulos elétricos sejam perfeitamente enviados pelo cérebro aos órgãos do corpo;
• No caso de levantar várias vezes durante a noite para ir ao banheiro, mantenha iluminado o trajeto com uma iluminação baixa que, nestes casos, pode ser muito útil. Retire tapetes soltos, use chinelo com solado antiderrapante e não caminhe de meias. O risco de quedas e fraturas é muito grande nesta situação;
• O sono do idoso é mais fragmentado, menos profundo e mais frequentemente interrompido por despertares noturno. Por isso, é aconselhável que a pessoa idosa deite sempre no mesmo horário, evite dormir por várias horas durante o dia ou à tarde ou fique deitado na cama assistindo televisão. O ideal é que o idoso vá para a cama somente na hora de dormir.
Fonte: http://clinicaderepousosp.com.br/cuidados-basicos-para-o-sono-na-terceira-idade/

segunda-feira, 27 de julho de 2015

Como escolher um cuidador de idosos


Você sabe como escolher um cuidador de idosos? A população brasileira está vivendo mais. A expectativa de vida no Brasil aumentou 17,9% no período entre 1980 e 2013, passando de 62 para 73 anos, o que equivale a um aumento real de 11,2 anos, de acordo com o Relatório de Desenvolvimento Humano 2014, apresentado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).
As estimativas recentes do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apresentam que o número de pessoas acima da faixa etária dos 60 anos no país pode quadruplicar até 2060. Assim, saltaria dos 14,9 milhões registradas em 2013 para 58,4 milhões. Porém, em contrapartida, também houve um aumento da incidência de casos de doenças crônicas, muitas vezes associadas ao estilo de vida da sociedade moderna, como má alimentação e sedentarismo.
Se você já possui algum tipo de doença crônica e não aguenta fazer as atividades do dia a dia- como: se vestir, cuidar de sua higiene pessoal, cuidar da medicação, entre outras responsabilidades, é bom contar com o auxílio de um cuidador. O cuidador de idosos, trata-se de um profissional que fica incumbido pelos cuidados com a sua saúde e bem-estar.
O cuidador de idosos ideal
Para escolher o cuidador certo preste atenção em alguns detalhes e requisitos necessários ao perfil do profissional. O ideal é fazer a contratação de uma pessoa maior de 18 anos, com ensino fundamental concluído e que tenha o certificado de curso de cuidador de idosos, ou seja, técnicos com especializações voltadas ao atendimento da Terceira Idade no currículo.
A formação é importante, pois o profissional aprende nesses cursos os diversos aspectos sobre o envelhecimento, aprendem a respeitar as individualidades de cada paciente, principais patologias que acometem pessoas na terceira idade, cuidados no controle e guarda dos medicamentos, massagem, mobilização e atividade/exercícios terapêuticos, prevenção de quedas, entre outros aspectos.
O profissional também deve ser: pontual, responsável com as tarefas rotineiras, ser paciente, comprometido (não faltar por motivos banais), possuir um bom preparo físico e ser criativo para criar atividades que contribuam para uma melhoria das capacidades cognitivas e funcionais.
Outras dicas para escolher um cuidador de idosos:
Além de observar as qualificações profissionais do candidato, você também deve:
*Realizar uma entrevista com o mesmo a fim de averiguar as referências de outras famílias onde tenha trabalhado;
*Questionar as razões pelas quais levaram aquela pessoa a tornar-se um cuidador de idosos;
*Informar-se a respeito do grau de dependência do idoso, observando se a pessoa está apta para executar atividades como alimentação, banho, companhia, entre outros;
*Conversar com o cuidador a respeito do compartilhamento de tarefas em com a família;
*Após o inicio da atividade do profissional, se o mesmo não atender as suas expectativas, converse com seus familiares e escolham outro que atenda as suas exigências.

quarta-feira, 22 de julho de 2015

Veja 5 dicas para enfrentar momentos difíceis na carreira

Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia recomenda atenção à saúde das pessoas com mais de 65 anos nos dias mais frios
O inverno chegou e os dias frios pedem mais cuidados com a saúde, principalmente das pessoas com mais de 65 anos. Devido ao frio, característico desta estação que se estende até setembro, a Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG) faz alguns alertas.
Um dos principais riscos consiste na hipotermia, que é a queda da temperatura do corpo que pode resultar em longo prazo, em graves problemas de saúde como um ataque cardíaco, em uma lesão hepática ou morte. Outra importante observação é que quando o ambiente exterior fica muito frio, a produção de calor do corpo diminui. A hipotermia pode se desenvolver em adultos mais velhos, mesmo depois de um relativamente curto período de exposição ao frio ou uma leve queda na temperatura.
A hipotermia ocorre quando a temperatura corporal cai a menos de 36,8 graus.  A SBGG ressalta que com o alcance abaixo de 29 graus, o risco é eminente de morte. Os  sintomas mais comuns são fraqueza, fadiga e diminuição do tremor do frio.  Em fases mais avançadas o idoso pode apresentar fala enrolada, perda de consciência e choque.Os primeiros-socorros devem consistir em tirar o idoso do frio e retirar suas roupas úmidas ou molhadas. Envolver a vítima em mantas e agasalhos para aquecê-la enquanto o serviço de emergência é chamado. Se a vítima estiver consciente, dê-lhe bebidas quentes (não alcoólicas) como chás. Converse com a vítima mantendo-a sempre acordada e em caso de parada respiratória, realize manobras de ressuscitação cardiorrespiratória.
Outros agravos à saúde dos idosos são gripes, pneumonias e dores crônicas, além do aumento das dores crônicas, como artrites e artroses.
Confira as dicas da SBGG para reduzir o impacto do frio na saúde de idosos.
- Utilizar roupas e agasalhos adequados para proteção de ambientes ao ar livre e salas frias, como bonés, toucas, mantas e etc;
- Tomar bebidas quentes como chás, chocolate, bem como ingerir sopas e caldos;
- Banhos devem ser rápidos e em temperaturas amenas;
- A hidratação da pele devera ser recomendada sempre com uso de hidratantes tópicos para diminuir a sensação de pele seca;
- Usar cobertores que retenham calor principalmente no período do sono quando há um declínio da temperatura corporal;
- Tomar as vacinas contra gripe e pneumonias;
- Buscar ajuda médica se o idoso apresentar sintomas de confusão mental e calafrios, ou dificuldades respiratórias;
- Realizar atividades indoor, isto é, passear em locais como shoppings centers, pois ajuda a quebrar o ciclo da imobilidade;
- Fazer exercícios de alongamento com orientação de professores de educação física ou fisioterapeutas;
- Reposição de vitamina D pela falta de exposição ao sol deve ser orientada por nutricionistas ou médico assistente. Outras fontes de obtenção do nutriente são peixes como atum, sardinha e salmão. Gema de ovos, bifes de fígado e cogumelos também são ricos em vitaminas.
- Em locais com lareiras é importante ter cuidado com manipulação do fogo e intoxicação pelo monóxido de carbono devido a janelas fechadas. 

Fonte: http://www.otempo.com.br/interessa/sa%C3%BAde-e-ci%C3%AAncia/cuidados-devem-ser-redobrados-para-evitar-a-hipotermia-em-idosos-1.1059847

segunda-feira, 1 de junho de 2015

Tai chi chuan e seus benefícios


Os doutores Xi Lu, Christina WY Hui-Chan e William WN Tsan, da Universidade de Hong Kong, na China fizeram uma pesquisa com aproximadamente 65 mulheres idosas e foi postado periodicamente no jornal periódico European Journal of Preventive Cardiology. O estudo, que foi desenvolvido na Universidade de Hong Kong, na China, mostrou que pessoas que realizam a atividade três vezes por semana obtêm benefícios em relação à elasticidade das artérias e também à força muscular na região dos joelhos.
 A partir de quatro meses, a prática de Tai chi chuan três vezes na semana melhora a força muscular nos joelhos e em exames de pressão arterial, resistência vascular e pressão do pulso, além de melhor complacência arterial.
De acordo com os pesquisadores, diversos estudos vêm mostrando que a melhora da força e da função muscular são capazes de compensar o declínio da complacência arterial, quadro que costuma aparecer com o envelhecimento. A complacência arterial é a capacidade das artérias de se dilatarem e voltarem ao normal de acordo com as mudanças da pressão sanguínea, e é indispensável para o bom funcionamento do sistema vascular. A rigidez das artérias, ou seja, quando elas ficam mais espessas e menos elásticas, está intimamente ligada a doenças cardiovasculares, como a arteriosclerose e hipertensão.
 Nesse trabalho, foram analisadas 65 mulheres idosas, dentre as quais 31 praticaram Tai chi chuan três vezes por semana em aulas de 30 minutos cada e durante quatro meses. O restante não entrou em contato com a atividade. Testes cardíacos e de força muscular foram aplicados em todos os indivíduos.
Após esse período, as participantes do grupo que praticou Tai chi chuan demonstraram melhores resultados nas observações hemodinâmicas, ou seja, na pressão arterial, resistência vascular e pressão do pulso, e a complacência arterial dessas mulheres foi melhor do que a das sedentárias. Além disso, essas pessoas demonstraram, em média, maior força muscular em testes de força realizados especificamente com exercícios dos joelhos.
Esses resultados, segundo a equipe, sugerem que o Tai chi chuan pode ser uma atividade física recomendada para idosos, já que, além de melhorar tanto a saúde cardiovascular quanto a força do corpo, é uma atividade possível ser praticada a qualquer hora, em qualquer lugar e sem a necessidade de equipamentos específicos. "Os benefícios demonstrados podem ser melhores ainda se combinados com exercícios aeróbicos e alongamentos", diz William Tsang, um dos autores do estudo.


quarta-feira, 6 de maio de 2015

O envelhecimento: mudanças físicas e cognitivas


Durante o processo de envelhecimento nota-se um declínio gradual no funcionamento de todos os sistemas do corpo. No entanto a maioria das pessoas idosas mantém as suas capacidades cognitivas e físicas num grau notável. Estas alterações não ocorrem ao mesmo tempo em todos os sistemas nem na mesma proporção. Em geral, o envelhecimento de uma pessoa corresponde ao envelhecimento de suas células, que parecem ter um tempo de vida geneticamente determinado. Com o aumento da idade ocorrem mudanças estruturais nas células e também ocorrem mudanças no DNA e no RNA. Não existe uma única causa para o envelhecimento, sendo que todas as áreas do corpo são afetadas. Muitas alterações da velhice apresentam determinação genética.
    É comum a idade avançada estar associada ao declínio da capacidade intelectual, da capacidade de aprendizagem e o desempenho da memória. Indivíduos idosos tendem a ter rugas, algumas manchas na pele, mudança da cor do cabelo para cinza ou branco, diminuição da capacidade visual e auditiva, diminuição dos reflexos, perda de habilidades e funções neurológicas diminuídas, como raciocínio e memória, e podem desenvolver doenças como a incontinência urinária e o Alzheimer.
     Alguns aspectos do desempenho são mais sensíveis do que os outros aos efeitos da idade e, nas situações em que o desempenho é pior nas pessoas idosas, poderão existir outras razões sem ser a falta da capacidade cognitiva.